Depois de construir ou reformar o imóvel dos sonhos, zelar pela proteção não é apenas um custo, é investimento! O seguro residencial tem o objetivo de proteger imóveis em várias situações, tanto em residências próprias quanto alugadas (as indenizações serão pagas ao proprietário do imóvel). Essa proteção pode ter uma cobertura básica ou ampla, vai depender das necessidades do contratante.
Os preços também variam de acordo com as escolhas do morador. Porém, colocando no papel, o seguro residencial tem um custo-benefício excelente! A estrutura do imóvel e os bens que estão relacionados à casa (até mesmo os itens internos, dependendo do contrato), têm um valor muito maior do que o custo do seguro.
Conversamos com Noemi Visintin, da Corretora de Seguros MIGS, para entender mais sobre o assunto. Ela afirmou que contratar um seguro residencial é importante para reposição de perdas e danos ao imóvel ou conteúdo (móveis, eletrônicos, etc), casos de incêndio, danos da natureza ou sobrecarga elétrica, roubo ou furto, reparos eletroeletrônicos com profissionais capacitados, além de check up residencial.
Confira mais informações abaixo:
Quando fazer um seguro residencial?
Noemi: Na aquisição do imóvel ou locação (inclusão de cláusula beneficiária de prédio ao proprietário do imóvel).
Quais tipos de imóveis não são aceitos para contratação de seguros?
Noemi: Cada seguradora tem suas regras de contratação.
Quais são as principais coberturas do seguro residencial?
Noemi: A contratação poderá amparar coberturas para prédio e conteúdo (móveis e utensílios eletroeletrônicos) ou separadamente.
Sendo a básica: incêndio, raio e explosão – itens obrigatórios e opcionais: danos elétricos, vendaval, granizo, roubo, furto, responsabilidade civil, vidros, perda, tubulações, equipamentos eletrônicos e assistência residencial (inclusa no custo do seguro).
Aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos entram no seguro?
Noemi: Sim, nas ocorrências de sobrecarga elétrica, roubo ou furto contratadas na apólice.
Como escolher a melhor seguradora?
Noemi: Ao escolher a seguradora, leve em consideração a sua posição no mercado, se é confiável e reconhecida. Antes de solicitar uma cotação, pesquise sobre a reputação da corretora, bem como o tempo em que atua no mercado, a solidez e estrutura que ela pode te oferecer.
Avalie as possibilidades e condições que atendem suas necessidades para ter todos os respaldos em casos de ocorrências com danos aos bens segurados. Dessa forma, haverá reposição de prejuízos.
Como fazer um seguro residencial?
Noemi: Procure um corretor de seguros que indicará o melhor produto para suas necessidades. Depois, faça a melhor combinação entre as coberturas básicas e adicionais. Opte por uma segura com experiência e credibilidade no mercado e entenda a sua apólice de seguro.
Quais são as principais vantagens de ter um seguro residencial?
Noemi: Variedade de coberturas, personalização do plano de acordo com o perfil da residência, assistências e serviços emergenciais para imprevistos, indenizações rápidas em caso de sinistros, preço de contratação acessível e facilidade de pagamento e parcelamento.
Como proceder em caso de sinistro?
Noemi: Qualquer ocorrência deverá ser comunicada ao corretor que auxiliará e acompanhará na abertura do sinistro. Deve ser elaborado boletim de ocorrência com a narrativa do ocorrido e apresentar documentos pessoais e comprovatórios de aquisição dos bens. Já a indenização será descontada da franquia conforme as condições contratuais.
Quais são as diferenças do seguro residencial e seguro condominial?
Noemi: O seguro residencial refere-se ao imóvel único (endereço), podendo ser contratado na pessoa física ou jurídica. O seguro condominial tem aceitação somente na pessoa jurídica, com coberturas para áreas comuns do condomínio e toda a estrutura do prédio.
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Por: Barbara Vieira
Fonte: 321decorei